O que é um Eclipse? ✨

Todos os Eclipses representam uma incógnita, uma dramática chamada de atenção ao grau ou graus dos signos que afetam, e onde é apresentada uma mudança de vida ou de paradigma. O Eclipse abana as nossas fundações, desconecta-nos da nossa estabilidade, e de alguma forma produz algum caos, para nos dar a possibilidade de encontrarmos uma nova ordem interna, realizarmos Saltos Quânticos de Consciência, ou simplesmente atingirmos novos níveis de maturidade. Os Eclipses desenvolvem-se na obscuridade de que aquilo que é novo e emergente precisa para se congeminar e materializar.

A ocultação dos Luminares ocorre aos pares, e coincidem com a Lua Nova (Eclipse Solar) e a Lua Cheia (Eclipse Lunar). O Eclipse ocorre quando a Lua Nova ou a Lua Cheia estão próximos dos Nodos Lunares. Existem quatro tipos de Eclipses Solares:
– Total, quando a Lua cobre completamente o Sol ficando apenas visível a sua coroa. Representa, um novo começo, um momento para deixar ir o passado e permitir fluir novas oportunidades. É, por isso, importante definir novos objetivos, tomar decisões e arriscar sair da zona de conforto.

– Parcial, quando a Lua cobre apenas parcialmente o Sol, e o Sol aparece como um crescente. Está associado a momentos de mudança e transição através de eventos inesperados. Convida à adaptabilidade e a abraçar a mudança.

– Anular: quando a Lua passa diretamente à frente do Sol, e por estar ligeiramente mais afastada da Terra, as as bordas externas do Sol ainda são visíveis, criando um efeito de anel de fogo. Representa Um momento de equilíbrio e harmonia, e uma oportunidade de nos concentrarmos em encontrar paz interior e equilíbrio nas nossas vidas. É o momento ideal para as nossas multidimensões, física, emocional, mental e espiritual serem alinhadas e conectadas com o nosso Propósito de Vida.

– Híbrido (Anular, Total e Parcial), começa como um eclipse anular e termina como um eclipse total, ou vice-versa. Está associado a um crucial ponto de viragem. É importante abrir-nos a mensagens e bênçãos enviadas durante este período, pois geralmente são fundamentais para nossa evolução física(3D) e espiritual(5D).

Os Eclipses formam geralmente uma família de signos que se unem no mesmo eixo, ou seja, as famílias de eclipses vêm em pares de signos que são encontrados exatamente opostos um ao outro (com seis meses de intervalo) na mandala do horóscopo. Uma família de signos continuará a ocorrer aos pares, coincidindo com luas novas e luas cheias, a cada cinco meses e meio, durante 18 a 24 meses, até que terminem. Nesse ponto, a sua transformação estará completa. Uma vez terminada uma família de signos, ela só voltará após cerca de sete ou oito anos. Os eclipses repetem-se em grau quase exato a cada 19 anos. Os quatro eclipses que ocorrem a cada ano chegarão no mesmo grau, signo e dia preciso daqueles que ocorreram dezanove anos antes.

Os eventos provocados por um eclipse sempre têm muito mais peso do que os eventos provocados por uma Lua Nova ou Cheia normal. Simbolicamente, os Eclipses anunciam pontos de viragem fundamentais, que nos ajudam a libertarmos padrões, crenças, pesos, bagagem obsoleta, e abraçarmos novas visões e trilharmos uma nova senda, mais alinhada com a nossa Alma. Habitualmente, manifestam-se de forma inusitada, incontrolável, que podem acontecer muito rapidamente. O eclipse lança uma luz intensa e focada sobre a área de vida onde ocorre, trazendo a sensação de alterarem a nossa linha do Tempo, ajudando-nos a dar passos inimagináveis e impensáveis até a esse momento. Os eclipses lunares são mais emocionais, pois trazem finalizações. Tornam-nos frequentemente mais sentimentais e conscientes da passagem do tempo. Memórias e sonhos podem vir à tona.

Quando o Eclipse ocorre numa proximidade de cinco dias do aniversário, ou na data oposta ao aniversário (ex: 20 de Abril e 20 de Outubro), aspetando o Sol Natal, é importante acautelar a saúde. O mesmo é válido para o caso do Eclipse afetar também a Lua, o Ascendente e os planetas pessoais progredidos. Os eclipses que estão no mesmo elemento (fogo, ar, água ou terra) do signo de nascimento são geralmente amigáveis e úteis.

A auto-observação e auto-reflexão é fundamental para captarmos as mensagens, por vezes, ambíguas e subjetivas que os Eclipses sussurram ao nosso ouvido. Na hora do eclipse, pode ser importante manter uma agenda leve e adaptável, embora a mensagem do eclipse possa tornar-se mais clara no decorrer da semana em que ocorre.

Os eclipses trazem notícias dos grandes acontecimentos da vida, como o nascimento de um bebé, um noivado ou casamento, uma promoção ou avanço na carreira, uma viagem importante, a assinatura de um contrato comercial vital ou o início de um negócio próprio. Um eclipse pode trazer a venda ou compra de uma casa, uma mudança para um novo lar em todo o país, a aquisição (ou perda) de um animal de estimação, cirurgia ou um importante desenvolvimento de saúde. Pode trazer a conclusão da faculdade, ou pode marcar o início do curso de estudo. Os eclipses às vezes trazem um divórcio, um livro recém-publicado. Ocasionalmente, uma pessoa importante para nós poderá ser “excluída” da nossa vida. Eventos monumentais, encontros e despedidas, ou mudanças de carreira também podem ocorrer num eclipse – são datas das quais costumamos lembrar-nos por muito tempo.

Michele Pó 🌺

Salto Quântico 🌟 Quantum Leap

Quando ouvimos a expressão “Salto Quântico”, algo de complexo, inalcançável e desconfortável tende a passar pela nossa mente, como se o desafio proposto estivesse muito além das nossas humildes capacidades 🌟

Talvez por isso, a primeira Consciência que precisamos de soberanamente tomar e integrar é que a nossa mera Existência é quântica, multidimensional e extraordinariamente mais poderosa do que podemos ainda imaginar 🌟

E já que Somos naturalmente Seres de tão sublime qualidade e competência, “Saltos quânticos” damos praticamente todos os dias sempre que fazemos uma pequena (e importante) escolha diferente de caminho, de pequeno almoço, de roupa, de companhia, de direção 🌟

Estamos rodeadas(os) deste Campo de Possibilidades que é magnificamente estimulado e ampliado pela nossa disponibilidade, abertura e sabedoria aplicada à manifestação de toda a nossa potencialidade 🌟

Saltamos todos os dias nesse vasto Mar de autênticas oportunidades de Evolução e Auto-Revelação, e desfrutamos mais genuinamente dele quanto maior for a nossa Consciência da sua imensa Oferta e Potencial 🌟

Podemos ser arrastados pelas vagas de constante Mudança na Vida, ou podemos abraçá-la, envergá-la e corajosamente encorporá-la, irmos de encontro a ela, saltando espontaneamente para a atualização e o upgrade de nós mesmas(os) 🌟

Michele Pó 🌺

When we hear the expression “Quantum Leap”, something complex, unreachable and uncomfortable tends to cross our minds, as if the proposed challenge was far beyond our humble capacities 🌟

Maybe that’s Theo reason why the first Awareness we sovereignly need to take and integrate is that our mere Existence is quantum, multidimensional and extraordinarily more powerful than we can even imagine 🌟

And since we are naturally Beings of such sublime quality and competence, se take “Quantum Leaps ” practically every day whenever we make a small (and important) different choice of path, breakfast, clothes, company, direction 🌟

We’re surrounded by this Field of Possibilities that is magnificently stimulated and expanded by our openness and wisdom, applied to the manifestation of all our potential 🌟

Every day we jump into this vast Evolution and Self-Revelation Sea, and we enjoy it more genuinely the greater is our Awareness of its immense Offer and Potential 🌟

We can either be swept along by the waves of constant Life Change, or we can embrace them, wear them and boldly embody them, opening a Path towards them, and spontaneously jumping, Quantum leaping to update and upgrade ourselves 🌟

Michele Pó 🌺

Couraça emocional 🌟 Emotional shell

Desde a infância que todas(os) nós, de alguma forma temo-nos dedicado a construir lenta e minuciosamente os nossos limites emocionais, a nossa fiel e estanque couraça, o limiar tangível da nossa Sensibilidade para deste modo encontrarmos a uma confortável Auto-Segurança, Auto-Proteção e Auto-Preservação emocional 🌟

Esta magnífica Estrutura de defesa foi cumprindo assertivamente a sua função durante a nossa infância, ajudando-nos a discernir a validade e a inocuidade das diferentes experiências que os primeiros tempos na Terra propõe 🌟

Porém, como em tudo na Vida, esta Construção Emocional, esta Couraça de estabilidade e segurança fica obsoleta, à medida que as vivências do nosso Eu em crescimento precisa de se expandir para além das fronteiras conhecidas, para além desta cómoda, aconchegante e constritiva zona de conforto 🌟

É nesse momento que nos sentimos perante uma encruzilhada Emocional: ou mantemo-nos na guarida do nosso mundinho conhecido, ou ousamos suplantarmo-nos e superarmos a nossa Resistência e o nosso Medo avançando corajosamente na direção de todo um Universo de Possibilidades. Esse é o instante que define a qualidade e o real índice de felicidade da nossa Vida 🌟

Entre nós e a espantosa capacidade de nos ultrapassarmos e resolvermos existe o eixo da conformada e condicionada estrutura familiar e social instituída nas suas tradições, muitas delas obsoletas (e muitas delas valiosas, e de qualquer forma, muitas vezes, descontextualizadas), que somos convidadas(os) a transpor para finalmente nos reencontrarmos e revalidarmos o nosso Eu, já despido dos filtros do Passado, brilhante, esperançoso, puro na sua Essência 🌟

A maior parte das vezes aquilo que mostramos e partilhamos com os outros ainda vem protegido e encoraçado com a nossa máscara social, a nossa carapaça de “sobrevivência” emocional, destituída e desligada do nosso Âmago, do nosso conteúdo primordial 🌟

A maior parte de nós ainda tem medo da Dor, medo de sermos magoadas(os), medo da vulnerabilidade, medo do julgamento. O contra-senso é que ao termos medo da Dor, damos-lhe poder sobre nós, sobre a nossa história emocional, sobre a nossa biografia. Talvez por isso, o primeiro passo na direção de uma total e plena Libertação comece na Coragem de deixar doer, no “que arde cura”, na exposição da ferida, na catarse da mágoa, na revelação da vulnerabilidade, que se torna Força quando exposta e assumida 🌟

É por isso tão importante darmo-nos a oportunidade de nos redescobrirmos, Ressignificarmo-nos, Reinventarmo-nos, e Auto-revelarmo-nos permitindo assim Sermos fiéis à toda envergadura da nossa dimensão de Existência e de Sensibilidade, e abrindo assim espaço que os outros façam o mesmo 🌟

As relações mais fáceis e fluídas são as que temos com quem podemos Ser quem Somos sem máscaras, carapaças, sem o esforço de nos escondermos; são as relações que nos dão a oportunidade de assumirmos tanto o nosso Medo e Vulnerabilidade quanto o nosso Poder Pessoal e Força Interior, mantendo-nos fiéis a nós mesmas(os) 🌟

Abençoada é esta Lua Cheia em Capricórnio que com todos os seus Aspectos nos dá a oportunidade de nos despirmos do Passado, do obsoleto, Auto-Realizarmos a nossa Inteligência Emocional e Espiritual, e Aceitarmos e Abraçarmos a nossa Presença em toda a magnitude e magnificência da sua Energia, Existência e Manifestação 🌟

Michele Pó 🌺

Since childhood, all of us, in some way, have dedicated ourselves to slowly and meticulously building our emotional limits, our faithful and watertight shell, the tangible threshold of our Sensitivity, in order to find a comfortable Self-Security, Self-Protection and Emotional Self-Preservation 🌟

This magnificent defense structure assertively fulfilled its function during our childhood, helping us to discern the validity and harmlessness of the different experiences that the first period on Earth propose 🌟

However, as with everything in Life, this Emotional Construction, this Armor of stability and security, becomes obsolete, as the experiences of our growing Self need to expand beyond known borders, beyond this cozy and constricting zone of comfort 🌟

It’s at that moment that we feel at an Emotional crossroads: either we remain in the den of our little known world, or we dare to overcome ourselves and surpass our Resistance and our Fear, advancing courageously towards a whole Universe of Possibilities. This is the moment that defines the quality and the real happiness index of our life 🌟

Between us and the amazing ability to go beyond and resolve ourselves there is the axis of the conformed and conditioned family and social structure, established in their traditions, many of them obsolete (and many of them valuable, and in any case, often out of context), that we are invited to transposed, to finally find ourselves again and revalidate our Self, already stripped of the filters of the Past, brilliant, hopeful, pure in its Essence 🌟

Most of the time, what we show and share with others is still protected and hided with our social mask, our emotional “survival” shell, stripped and disconnected from our Core, from our primordial content 🌟

Most of us are still afraid of Pain, afraid of being hurt, afraid of vulnerability, afraid of judgment. The nonsense is that by being afraid of Pain, we give it power over us, over our emotional history, over our biography. Perhaps for this reason, the first step towards a total and full Liberation begins with the Courage to let it hurt, in the “what burns heals”, in the exposure of the wound, in the catharsis of the hurt, in the revelation of vulnerability, which becomes Strength when exposed and assumed 🌟

That’s why it’s so important to give ourselves the opportunity to rediscover ourselves, resignify ourselves, reinvent ourselves, and self-reveal ourselves, thus allowing us to be faithful to the full extent of our dimension of Existence and Sensitivity, and thus opening space for others to do the same 🌟

The easiest and most fluid relationships are the ones we have with whom we can be Who We Are without masks, shells, without the effort of hiding; those are the relationships that give us the opportunity to assume both our Fear and Vulnerability as well as our Personal Power and Inner Strength, staying true to ourselves 🌟

Blessed is this Full Moon in Capricorn that with all its Aspects gives us the opportunity to undress the Past, the obsolete, and Accept and Embrace our Presence in all the magnitude and magnificence of its Energy and Existence 🌟

Michele Pó 🌺

Observarmos o Auto-Julgamento 🌟 Observing Self-Judgment

Ganharmos a capacidade de nos Auto-observarmos quando estamos em Auto-julgamento permite-nos despontar a Clareza, o Discernimento, a Compaixão no Olhar, que nos leva a libertarmo-nos de uma das cordas mais desafiantes e subtis do nosso Ego 🌟

Quando emitimos juízos de valor sobre os outros é inevitavelmente uma observação inconsciente sobre algo que nos dói observarmos em nós mesmas(os) 🌟

Observamos nos outros apenas aquilo que já contemos dentro de nós, e a emissão de um pensamento julgador é na verdade a nossa primeira grande oportunidade de Auto-Revelação e Auto-Transformação. Quando aceitamos essa Auto-Observação integramos uma genuína e preciosa Aprendizagem, e sublimamos a nossa Consciência 🌟

O filtro do Amor passa então a ser a Lente que coa a Luz da Vida com Doçura, Neutralidade e Sabedoria, e dá-nos uma graciosa Visão do Mundo filtrada pelo Coração 🌟

Michele Pó 🌺

Gaining the ability to observe ourselves when we are in Self-judgment allows us to emerge Clarity, Discernment, Compassion in our Eye, which leads us to free ourselves from one of the most challenging and subtle strings of our Ego 🌟

When we make value judgments about others, it’s inevitably an unconscious observation about something that hurts us to observe in ourselves 🌟

We observe in others only what we already have within us, and the emission of a judgmental thought is actually our first great opportunity for Self-Revelation and Self-Transformation. When we accept this Self-Observation, we integrate a genuine and precious Learning, and we sublimate our Consciousness 🌟

The filter of Love then becomes the Lens that strains the Light of Life with Sweetness, Neutrality and Wisdom, and gives us a graceful Vision of the World filtered by the Heart 🌟

Michele Pó 🌺

Observarmos o Auto-Julgamento 🌟 Observing Self-Judgment

Ganharmos a capacidade de nos Auto-observarmos quando estamos em Auto-julgamento permite-nos despontar a Clareza, o Discernimento, a Compaixão no Olhar, que nos leva a libertarmo-nos de uma das cordas mais desafiantes e subtis do nosso Ego 🌟

Quando emitimos juízos de valor sobre os outros é inevitavelmente uma observação inconsciente sobre algo que nos dói observarmos em nós mesmas(os) 🌟

Observamos nos outros apenas aquilo que já contemos dentro de nós, e a emissão de um pensamento julgador é na verdade a nossa primeira grande oportunidade de Auto-Revelação e Auto-Transformação. Quando aceitamos essa Auto-Observação integramos uma genuína e preciosa Aprendizagem, e sublimamos a nossa Consciência 🌟

O filtro do Amor passa então a ser a Lente que coa a Luz da Vida com Doçura, Neutralidade e Sabedoria, e dá-nos uma graciosa Visão do Mundo filtrada pelo Coração 🌟

Michele Pó 🌺

Gaining the ability to observe ourselves when we are in Self-judgment allows us to emerge Clarity, Discernment, Compassion in our Eye, which leads us to free ourselves from one of the most challenging and subtle strings of our Ego 🌟

When we make value judgments about others, it’s inevitably an unconscious observation about something that hurts us to observe in ourselves 🌟

We observe in others only what we already have within us, and the emission of a judgmental thought is actually our first great opportunity for Self-Revelation and Self-Transformation. When we accept this Self-Observation, we integrate a genuine and precious Learning, and we sublimate our Consciousness 🌟

The filter of Love then becomes the Lens that strains the Light of Life with Sweetness, Neutrality and Wisdom, and gives us a graceful Vision of the World filtered by the Heart 🌟

Michele Pó 🌺

A Leveza das Almas livres 🌟 Free Souls Lightness

A maioria de nós está ainda a descobrir a verdadeira sensação, experiência e vivência da Liberdade. A nossa definição e referências de Liberdade dependem em muito do quanto trazemos ainda de condicionamento, apego e restrição emocional e mental para libertar e superar 🌟

Ser Livre implica na verdade a construção resiliente de uma magnífica estrutura de Auto-Responsabilidade. A Liberdade é muitas vezes confundida com libertinagem, com o poder aparente de fazermos o que quisermos sem sermos apontados por qualquer distúrbio ou perturbação do Espaço e Tempo dos outros. Queremos Ser Livres, e contudo, sentimos o desafio da Coragem necessária para assumirmos a responsabilidade pelas nossas escolhas, para nos assumirmos como a Causalidade de tudo o que nos acontece 🌟

No momento em que damos o passo em frente, suportando prontamente as consequências dos nossos atos, esse sábio avanço traz com ele a Leveza, a Liberdade e a Segurança de Quem se sabe e sente Autónomo e Estruturado 🌟

Começamos então a Aceitar o quanto a Responsabilidade é o corpo sólido, equilibrado e sustentado que suporta a abertura graciosa das nossas asas 🌟

Michele Pó 🌺

Most of us are still discovering the true feeling, experience and living of Freedom. Our definition and references of Freedom depend a lot on how much conditioning, attachment and emotional and mental restriction we still bring to release and overcome 🌟

Being Free actually implies the resilient construction of a magnificent structure of Self-Responsibility. Freedom is often confused with debauchery, with the apparent power to do as we please without being singled out by any disturbance of the Space and Time of others. We want to be Free, and yet, we feel the challenge of the Courage needed to take responsibility for our choices, to assume ourselves as the Causality of everything that happens to us 🌟

The moment we take the step forward, promptly bearing the consequences of our actions, this wise advance brings with it the Lightness, Freedom and Security of those who know and feel Autonomous and Structured 🌟

We then start to accept how much Responsibility is the solid, balanced and sustained body that supports the graceful opening of our wings 🌟

Michele Pó 🌺

Relaxar, Entregar e Transformar 🌟 Relaxing, Surrendering, Transforming

Tudo tem o seu Tempo, tudo tem as suas fases, tudo tem os seus Ciclos 🌟

Para entrarmos em estado de Alquimia interna, de Metamorfose interior, somos convidadas(os) a Relaxar, a Entregarmo-nos ao processo, a deixarmos ir a Resistência à mudança, a Confiarmos no Bem Superior de Tudo e do Universo e rendermo-nos à Terra que nos suporta, às Águas que nos sustentam e nas quais fluimos e flutuamos, ao Fogo que acende, crepita e liberta o não-essencial, ao Ar que nos eleva, sublima e alenta a nossa transcendência, numa libertação, um suspiro que vem da Alma cansada, exaurida com as dores e os pesos dos equívocos da 3D 🌟

Todo o ânimo e a ação tem de vir de dentro, dos resquícios de uma força interior desgastada, e quanto mais exaustas(os) estamos de resistir à transformação, mais ela é realmente necessária 🌟

A decisão de tecermos o nosso casulo raramente é tomada de ânimo leve. É o salto de Fé para a misteriosa e prolífera Escuridão interna, em que avançamos apenas com a Inspiração, a Esperança e a Audácia de virmos a transformar e transmutar corajosamente o que estava apenas em potencial, numa realidade tangível, extraordinária, concreta, multidimensional, luminosa, colorida, criativa, livre e empolgante 🌟

A um instante de abrirmos graciosamente as nossas asas tudo é possível e realizável, já que nesse instante reunimos em toda nós toda a inefável Sabedoria de quem se conquistou a si própria(o) 🌟

Michele Pó 🌺

Arte: Maria Chambers 🌟

Everything has its time, everything has its phases, everything has its cycles 🌟

To enter in a state of internal Alchemy, of inner Metamorphosis, we are invited to Relax, to Surrender to the process, to let go of Resistance to change, to Trust in the Superior Good of Everything and the Universe and surrender to the Earth that supports us, to the Waters that sustain us and in which we flow and float, to the Fire that ignites, crackles and releases the non-essential, to the Air that lifts us, sublimates and encourages our transcendence, in a liberation, a sigh that comes of the tired Soul, exhausted with the pains and weights of 3D misconceptions 🌟

All cheer and action has to come from within, from the remnants of a worn-out inner strength, and the more exhausted we are from resisting transformation, the more it’s really necessary 🌟

The decision to weave our cocoon is rarely taken lightly. It’s the leap of Faith towards the mysterious and prolific inner Darkness, in which we advance only with Inspiration, Hope and Audacity to courageously transform and transmute what was only in potential, into a tangible, extraordinary, concrete, multidimensional, bright, colorful, creative, free and exciting reality 🌟

One step away from gracefully opening our wings, everything is possible and achievable, since in that moment we gather inside all the ineffable Wisdom of those who conquered themselves 🌟

Michele Pó 🌺

Otimismo 🌟 Optimism

“A alegria é a nossa evasão do tempo.” Simone Weil 🌟

Todas as manhãs acordamos para uma primeira decisão do dia: somos as(os) criadoras(es) e manifestadoras(es), ou os alvos e as vítimas de tudo o que nos acontece? 🌟

Ao assumirmos a responsabilidade de Sermos co-Criadoras(es) despertas(os) da nossa Vida, aceitamos também percorrer a nossa jornada com o foco no Campo de Possibilidades, na Consciência de que o nosso Passado e as nossas decisões limitadoras são os (necessários e evolutivos) obstáculos à nossa Felicidade e que a melhor forma de abrirmos o nosso próprio Caminho está no acender e fomentar da fogueira do nosso otimismo interior 🌟

O otimismo é o brilho do Sol quando toca a nossa pele e nos faz sentir e ver que a nossa taça da Vida está meio cheia, (no fundo, totalmente cheia) 🌟

O otimismo preenche-nos quando nos permitimos o pousio de contarmos as nossas Bênçãos diárias, tanto as imediatas e generosamente evidentes, como sobretudo as nossas Bênçãos ocultas 🌟

O otimismo que nutre-se e resulta da genuína Gratidão, e da Consciência plena do tanto que nos é contínua e graciosamente oferecido 🌟

O otimismo da Fé, o Alento da Confiança na Vida, o Acreditar que tudo tem um Propósito e que tudo é Possível 🌟

O otimismo das nossas Escolhas Sábias, da Lente sensata e bela pela qual optamos olhar para o Mundo 🌟

O otmismo irradiante e contagiante de um Sorriso, de uma gargalhada, de um momento efusivo de pura Alegria 🌟

Há no otimismo uma luminosa escolha inerente, uma sensação benfazeja que abençoa todos os nossos passos, que revela a riqueza e o melhor de tudo e de todos, que nos permite sentirmos o Bom da Vida, e o feliz, relaxado e o melhor de nós também 🌟

Michele Pó 🌺

“Joy is our escape from time.” Simone Weil 🌟

Every morning we wake up for the first decision of the day: are we the creators and manifestors, or the targets and victims of everything that happens to us? 🌟

As we assume the responsibility of Being awakened co-Creators of our Life, we also accept to travel our journey with a focus on the Field of Possibilities, in the Awareness that our Past and our limiting decisions are the (necessary and evolutionary) obstacles to our Happiness and that the best way to open our own Path is to light and foster the fire of our inner optimism 🌟

Optimism is the brightness of the Sun when it touches our skin and makes us feel and see that our cup of Life is half full, (or actually, fully full) 🌟

Optimism fills us when we allow ourselves the fallow of counting our daily Blessings, both the immediate and generously evident, as well as our hidden Blessings 🌟

The optimism that nourishes and results from genuine Gratitude, and from the full awareness of how much is continuously and graciously offered to us 🌟

The optimism of Faith, the Breath of Trust in Life, Believing that everything has a Purpose and that everything is possible 🌟

The optimism of our Wise Choices, of the sensible and beautiful Lens through which we choose to look at the World 🌟

The radiant and contagious optimism of a smile, a laugh, an effusive moment of pure joy 🌟

There’s in optimism an inherent bright choice, a benevolent sensation that blesses all our steps, that reveals the richness and the best of everything and everyone, that allows us to feel the Good of Life, and the happy, relaxed and the best of us too 🌟

Michele Pó 🌺

Definir Limites 🌟 Creating Boundaries

Colocar limites parece, à primeira vista, uma atitude de alguma inflexibilidade e intransigência, no entanto, a sua função é estabelecer uma linha, uma barreira saudável entre duas partes. A palavra limite vem do Latim limes, “caminho entre dois campos, fronteira, sulco”, associada também a limen, que dá origem à palavra limiar 🌟

Dar limites torna-se um reflexo natural quando o processo do Autoconhecimento começa a prevalecer no nosso interior. Só quando começamos a conhecer-nos conseguimos reconhecer a importância de estabelecer o limite entre o que é nosso e o que é do outro, a vários níveis, como uma forma de Auto-respeito e Auto-preservação 🌟

Saber dar limites cria à nossa volta um espaço de Auto-reconhecimento, e cria para o outro uma estrutura de segurança que enquadra o seu possível raio de ação e sossega-o em relação ao que pode esperar de nós 🌟

O limite saudável é uma expressão de maturidade e espelha uma inteligência emocional ativa e desperta. De qualquer forma a própria construção dos limites é pautada pela mudança (como tudo na vida), e ao contrário do expectável, os bons limites requerem discernimento, adaptabilidade e flexibilidade 🌟

Existe Amor no ato de sabermos dizer “Não”, existe Auto-Cuidado e Auto-Respeito na capacidade de reconhecermos o nosso desconforto, e preservarmos o nosso bem-estar sem desconforto nem culpa 🌟

Como seres multidimensionais a maior parte dos nossos limites, sejam eles físicos, emocionais, mentais ou espirituais, estão pouco claros para nós enquanto nós próprias(os) ainda temos por viver e experienciar as situações que nos mostram que um limiar foi atingido 🌟

Por outro lado, temos resistência em impor limites já que isso pode implicar magoarmos alguém que gostamos, e refugiamo-nos também na nossa necessidade de nos sentirmos aceites, amadas(os), reconhecidas(os) que nos impede de sentirmos o à vontade de confrontarmos alguém com o nosso mal-estar, a nossa inquietação, o nosso embaraço 🌟

Trabalharmos os nossos limites requer uma profunda humildade e uma graciosa Auto-Aceitação como Aprendizes da Vida e do Universo, requer também o exercício da gentileza, doçura e assertividade na sua Comunicação 🌟

Michele Pó 🌺

Setting limits seems, at first glance, to be an attitude of some inflexibility and intransigence, however, its function is to establish a line, a healthy barrier between two parties. The word limit comes from the Latin limes, “path between two fields, border, furrow”, also associated with limen, which gives rise to the word threshold 🌟

Setting limits becomes a natural reflex when the process of Self-knowledge begins to prevail within us. Only when we get to know each ourselves can we recognize the importance of establishing the limit between what is ours and what belongs to the other, at various levels, as a form of Self-respect and Self-preservation 🌟

Knowing how to set limits creates a space of Self-recognition around us, and creates a security structure for the other that frames their possible range of action and calms them in relation to what they can expect from us 🌟

The healthy boundary is an expression of maturity and mirrors an active and awakened emotional intelligence. In any case, the very construction of limits is guided by change (like everything in life), and contrary to what’s expectated, good limits require discernment, adaptability and flexibility 🌟

There’s Love in the act of knowing how to say “No”, there is Self-Care and Self-Respect in the ability to recognize our discomfort, and preserve our well-being without guilt 🌟

As multidimensional beings, most of our limits, whether physical, emotional, mental or spiritual, are unclear to us while we ourselves still have to live and experience the situations that show us that a threshold has been reached 🌟

On the other hand, we are reluctant to impose limits as this can imply hurting someone we love, and we also take refuge in our need to feel accepted, loved, recognized, which prevents us from feeling comfortable with confront someone with our discomfort, our restlessness, our embarrassment 🌟

Working on our limits requires deep humility and a graceful Self-Acceptance as Apprentices of Life and of the Universe, it also requires the exercise of kindness, gentleness and assertiveness in your Communication 🌟

Michele Pó 🌺

Ter razão 🌟 To be right

Gostamos de ter razão. Gostamos de sentir que estamos orientadas(os) e que sabemos que direção estamos a seguir. Ter razão é confortável, é seguro, torna o mundo à nossa volta previsível, controlável e limitado 🌟

Contudo, ter razão é um refúgio mental do nosso ego, nasce da necessidade que a nossa Criança Interior tem de se sentir aconchegada e protegida, refugiando-se no universo que conhece, a que chamamos de Zona de Conforto 🌟

Apesar desta necessidade de segurança e controlo, a Vida convida-nos a crescermos para além do mundinho que conhecemos, e ousarmos experimentar, munidas(os) de Força de Vontade e de Coragem, a nossa Zona de Desconforto, o Caos organizado do Universo, as áreas de vida inexploradas e fora do nosso conhecimento 🌟

É através dessa ousadia, desse confiante salto de Fé que encontramos o Amor. O Amor é arriscado, vasto desconhecido e incontrolável, e no entanto, é no seu cerne que encontramos a Sabedoria para aceitarmos todas as Razões, a Tolerância para compreendermos todos os ângulos, e o Auto-Preenchimento que nutre é completa todos os Vazios da nossa Alma 🌟

Michele Pó 🌺

We like to be right. We like to feel that we are oriented and that we know which direction we are going. Being right is comfortable, it’s safe, it makes the world around us predictable, controllable and limited 🌟

However, being right is a mental refuge for our ego, it’s bursts from our Inner Child’s need to feel cozy and protected, taking refuge if in the universe we know, what we call the Comfort Zone 🌟

Despite this need for security and control, Life invites us to grow beyond the little world we know, and to dare to experience, armed with Willpower and Courage, our Discomfort Zone, the organized Chaos of the Universe, the unexplored areas of life outside of our knowledge 🌟

It’s through this boldness, this confident leap of Faith that we find Love. Love is risky, vast unknown and uncontrollable, and yet it’s at its core that we find the Wisdom to accept all Reasons, the Tolerance to understand all angles, and the Self-Filling that nourishes and completes all the Voids of our Soul 🌟